Água
Água que escorre na serra
E tomba na terra
Gemendo na cascata
Nutrindo as matas
Onde vive as aves
De belas plumagens
Houve um dia que as encostas
Íngremes eram então habitadas
Por frondosas e belas árvores
Hoje com o auxílio dos homens
Feridas enormes, crateras engolem,
A paisagem em seu derredor.
Acordem desumanos, humanos.
Enquanto há tempo
Enquanto há vida
Deixem de aspereza
Salvem a natureza
Onde vamos viver.
E as águas continuam, gemendo,
Descendo ,caindo ,correndo, sumindo.
Pedindo socorro e os morros
Pelados,raspados gritando,pedindo, avisando.
E o homem continua... depredando. Água
Água que escorre na serra
E tomba na terra
Gemendo na cascata
Nutrindo as matas
Onde vive as aves
De belas plumagens
Houve um dia que as encostas
Íngremes eram então habitadas
Por frondosas e belas árvores
Hoje com o auxílio dos homens
Feridas enormes, crateras engolem,
A paisagem em seu derredor.
Acordem desumanos, humanos.
Enquanto há tempo
Enquanto há vida
Deixem de aspereza
Salvem a natureza
Onde vamos viver.
E as águas continuam, gemendo,
Descendo ,caindo ,correndo, sumindo.
Pedindo socorro e os morros
Pelados,raspados gritando,pedindo, avisando.
E o homem continua... depredando.
Luiz
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