quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Tudo mudou


Tudo mudou

Seu olhar não é mais o mesmo
Sua alegria já não existe
Seu abraço frio
Acho que não viveu nada além
Nos braços meus.
Meu amor por ti é real
Não te quero triste
Não quero que chores mais,
Mas quero que memorize o
Que de mais belo aconteceu.
E que nunca esqueças
O que viveu nos braços meus.

Luiz

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O que tenho



O que eu tenho

Alegria de viver entre o verde
Sentir o sereno da noite
Acordar bem cedinho com
O cantar dos passarinhos
E não perder o aroma das flores
O zumbir das abelhas
O trabalho incansável das formigas
O ladrar vigilante dos cães
O cantar madrugador do galo
Ter você ao meu lado
É tudo que tenho,
É tudo que quero.



Luiz

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013


Amo-te

Sou a água que molha os teus lábios
Sou a brisa que toca o seu corpo.
Sou a luz que ilumina os seus dias
Sou o sonho que sonhas
Sou a flor que perfuma
Sou um pouco da vida que vives
Sou um pouco de tudo

Não quero e nem posso
Viver sem você que completa
O tudo que sou.
Amo-te e me amas.

Por Luiz.

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Sem esperança

Senti no rosto o vento frio
A noite escura, sem lua nem estrelas.
A saudade açoitando o peito
Lágrimas retidas, dor intensa.
Pensamentos loucos,
A dor aguda, sem ajuda,
Com sua ausência
Sua imagem em minha mente
Desfaz-se
As lágrimas retidas, não são mais.
E a esperança de um amor viver
Já não existe mais.

Por Luiz



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Amor real


Amor real

Amei, senti no corpo o prazer.
De estar em teus braços
E sem saber o que fazer
Deixei me levar em seu regaço
E sua mão de leve acariciava
Um frio agradável meu corpo percorria
O que eu sentia
Só quem ama sabe explicar
Minhas mãos ousadas
Procurava, em teu corpo,
Um pouco além de seu consentimento
Algo diferente para viver mos no momento
E em êxtase, envolvidos e sem limites.
Vivemos a eternidade em alguns minutos.
Quando amamos e partilhamos
O sentimento
Não sobra espaço para os lamentos.

Luiz



Fingir amor


Amar, fingir que ser feliz...
Esconder as lágrimas
Enquanto os lábios ensaiam
Um falso sorriso, mas o coração.
Sangra, o peito aperta.
E um forte sentimento
Acerta-nos em cheio
E abala os fracos e sorridentes
Espasmo de quem pensa
Que o amor é mera recompensa
De alguém que pensa ser feliz.
Desistir ás vezes pensa
O pobre coração, mas.
A covardia de quem ainda
Não conseguiu se encontrar
Deixa as coisas caminharem
Do mesmo modo que está.



Luiz

Não quero mais ser poeta


    Não quero mais ser poeta.

Não quero mais ser poeta
Escrever nas linhas os sentimentos
Deixar que vissem os nossos sofrimentos
Assim como a verde após as chuvas
São meras conjeturas que extravasam
De nossos pensamentos
Deixando a mostra as feridas
De outras vidas. De sonhos, de alegrias.
E tristezas que nossa mente nos surpreende
Levando os nossos pensamentos
As folhas do papel tão de repente.
Nossas amarguras, a nós só diz respeito.
Porque então expor os sentimentos
Aos leitores havidos por entender
O que o poeta se dispôs a escrever.


Por Luiz.