Agora me encontro, sentado nesta pedra,
A beira do caminho a meditar
Ouvindo o ruído das águas e o cantar dos passarinhos
Observando as borboletas e o redemoinho.
Olhar vazio, semblante triste e solitário,
Sem saber direito em quem acreditar,
Se nas palavras que o vento leva
Ou nas imagens que os olhos veem a passar.
Imagino os anos que se foram,
As alegrias e tristezas que vivemos
A paz, os sofrimentos, os amores.
Mas sei que a vida é um teatro e
nós ...
Somos os eternos atores.
O que vivemos ou viveremos
São os papéis que bem ou mal vamos
Pela vida representar.
Luiz/13/11/2014
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