quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Vozes que se calam
E no silêncio que se fez na noite,
Solidão.

Na cama estreita
Um corpo se contorce
Como uma máquina
Em louco movimento.

Lá fora, ,o pio da coruja.
E o silvar, temerário da serpente.
Uma nuvem negra caminha lentamente
Tornando a noite ainda mais escura...

Entre as paredes carcomidas
Pelo tempo...
Suspira o louco..novamente

Por Luiz

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