Não aguento mais o teu silêncio.
Ao cair da tarde não ouço mais,
Nas arvores gigantes, o teu lamento.
E aos sussurros e aos teus gemidos,
Não se ouve mais ao cair da noite
O rufar solene dos galhos, ao vento.
Já foi se o dia em que se ouvia
Nas madrugadas frias,
Ou durante o dia
O seu cantar, a sua
alegria.
Só me resta agora a ouvir distante
Os gemidos de alguém que está ausente.
Luiz/30/07/2017
Continuo atenta ao seus versos.Adoro.
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