terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O SILÊNCIO!


                               O SILÊNCIO!

Depois de intermináveis buscas,

Carinhosas palavras foram ditas
Promessas de um amor impossível,
Foram feitas...
Mas de repente o silêncio impera..
E um aperto dolorido
Na alma eu sinto,
Pois as juras de amor tão lindo,
Se foram como as águas..
Simplesmente se foram...

Era puro Pois os toques

Somente a distância

Não feriram as ditas leis da ignorancia

Que proíbe o amor verdadeiro e puro
Obrigando a calar tão belo sentimento.
Então nada mais resta a fazer?
Somente curtir o sofrimento?

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